segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Júlia


Como descrever alguém que está há tão pouco tempo na minha história e já não cabe nas minhas palavras? É que não a dimensionam como ela merece. Por isto falar dela é difícil. Não assiiiim, do jeito que a vejo. Não do jeito que ela merece ser dita. Porque não é com apenas umas frases que teremos idéia do que ela é. E tu não imagina o que ela consegue ser, sem fazer o menor esforço pra tal. Júlia acontece. Simplesmente. Mil mulheres em uma. Com toda doçura. Sem perder a luz, aquele glamour de ser uma diva com toda a simplicidade e gentileza de uma moleca. Júlia sabe encantar (e como encanta!). Ela é daquelas pessoas que te transformam em criança novamente. Ela é do tipo que tu olha sem piscar os olhos (com medo de ser uma ilusão e ela sumir em segundos). Mas ela não some. Não é ilusão. Ela é presença. Carinho. Palavras aconselhando. Experiências divididas. Certezas. Presença constante (mesmo sem ter ela todos os dias do meu ladinho). Ela te escuta. Te dá a mão. Te empresta sempre o coração e, as vezes, a razão. E isso não é tudo. Ah, não mesmo. Júlia é espontaneidade e uma beleza que exala e encanta. Beleza que é por ser: rosto, corpo, cabelo, alma e coração. Beleza de saber fazer os outros felizes. De manter a alegria, a delicadeza e o respeito. Ela sabe existir neste mundo tão estranho, tão difícil. Tem inteligência de sobra, jogo-de-cintura, um coração sem tamanho, uma estrela que brilha dentro dela. Júlia nasceu pra brilhar e ensinar. Foi criada por uma família linda. E me trouxe de presente estas pessoas maravilhosas, pra tudo ser mais completo. E hoje, com toda a trupe formada, a Júlia se tornou perita em criar momentos indescritíveis e maravilhosos de se viver. Por tudo isto (e mais um pouco) o que ela significa não tem tamanho. E as vezes eu penso que diante de tanta poesia viva que ela representa eu posso estar estragando os versos mais bonitos com meus despautérios (sorry beibe...). Mas se causo tal estrago, minhas cores com a Júlia só ganhara força. Com ela eu aprendi que ter uma amizade como a nossa é a coisa mais importante do mundo. Que existem amizades de outras vidas. Somos irmãs de alma, farinhas do mesmo saco. E nos amamos. Incondicionalmente (apesar do pouco tempo, apesar das diferenças). E estamos aprendendo a nos amar cada vez mais como somos, a entender quem somos. Chego a achar, por vezes, que nunca vou conseguir mostrar o quanto sou mais por causa dela, esta mulher que é menina, amiga, confidente dessa e de tantas outras vidas. Júlia é minha festa. É papos animados. É trabalhar pensando no findi. Blush, sombra preta e risadas. Minha "Charlotte York" na versão Porto Alegre, com uma coleção de desejos que ultrapassa o tamanho de seus sorriso. Uma vontade de viver e de ser que me incentiva e me comove. Ah, a Júlia sempre me comove. Porque ela sempre vibra comigo e sofre comigo em todos os momentos que preciso. Ela me dá a mão nas horas até eu tenho medo e duvido de mim. Mas ela me fez ser mais forte (ela sempre me faz ser forte). Me incentiva e me traz a coragem necessária pra qualquer coisa que meus medos e manias me desencorajam. E consegue ser mais, estando todos os dias ao meu lado, mesmo existindo aulas, estágios e distância semanal entre nós. (O que é uma semana para uma amizade sem medidas?). E eu vou, toda a semana, esperando pelo dia em que nos veremos, porque não tem como não querer ser amiga dela com tanta magia que ela traz... (E viva o telefone, a internet e os depoimentos fofoqueiros!!). Porque ter uma a Júlia na vida é saber que tudo vai dar certo. Muito certo, por sinal.

Juju, Jujuquinha, Julieta, Júlia, minha amiga do peito, que quero pra sempre dividir as alegrias da vida! Os dias 27´s são mais felizes por tu estar aqui, comigo!! Obrigada por tudo, por ser quem tu é, e por deixar eu fazere parte dos pedacinhos mais deliciosos da tua vida! Te amooo demais!!



PS: Charlotte York, se tu não souber, joga no Google amiga, é Sex and the city... que é muito nós, por sinal!