A ciranda girou, girou. Girou o mais rápido que pode, e não saímos do mesmo lugar.
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Mas nós não somos mais os mesmos.
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Nós sequer somos.
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Somos dois estranhos numa ciranda que não parou de girar, e não parará tão cedo. Imutável ciranda.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
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